12 abrMudanças de hábitos de familiares também ajudam no processo de emagrecimento pós colocação de balão?

Emagrecer pode não ser um processo muito fácil para algumas pessoas, seja por questões envolvendo saúde ou dificuldade nas mudanças de alguns hábitos. Por isso, contar com o apoio de pessoas queridas é sempre fundamental, principalmente o da família.

Você sabia que a obesidade atinge cerca de 20% dos brasileiros? O Ministério da Saúde ainda reforça que a doença pode estar presente na vida tanto de adultos como de crianças também.

Algumas pessoas optam por procedimentos médicos como estratégia de perda de peso e a colocação do balão gástrico acaba sendo a escolha de quem não consegue emagrecer apenas fazendo dieta e exercícios, mas também não quer passar por cirurgia.

O que é o balão gástrico?

Esse tratamento consiste na aplicação de um balão no estômago do paciente via endoscopia. O objetivo é que o dispositivo promova saciedade mais rápido, com uma menor quantidade de alimentos ingeridos, o que acaba sendo uma ferramenta de auxílio para uma reeducação alimentar.

Alguns dos motivos que pode dificultar o processo de emagrecimento do paciente são:

  • Uma alimentação rica em comida processada, açúcares e frituras;
  • Compulsão alimentar – quando o paciente, geralmente como sintoma de uma ansiedade ou crise depressiva, encontra no alimento a fuga para seus sentimentos;
  • Sedentarismo
  • Condições de saúde, como diabetes, alteração da tireóide, etc.

Ainda que esse dispositivo não seja invasivo, algumas mudanças na rotina do paciente devem ser feitas para que o tratamento funcione corretamente, desde sua alimentação até incluir uma rotina de atividades físicas.

E onde entra o papel da família?

Fazer o paciente se sentir acolhido com sua decisão de emagrecer é muito importante para mantê-lo motivado e psicologicamente preparado. E a família representa esse apoio que ele busca, uma vez que é o primeiro núcleo de convivência e expressão de quem somos. Por isso, alguns hábitos podem ser adequados para todos:

  • Mudanças no cardápio da casa
  • Acompanhar a pessoa em seu exercício
  • Evitar comer alimentos não indicado pelos médicos perto do parente

Além de contribuir com quem está fazendo o tratamento, essas atitudes podem trazer benefícios para toda a família, que passa a ter uma rotina mais saudável, longe do sedentarismo, reforça os vínculos afetivos da casa e promove o senso de pertencimento.

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